O CAMINHO DAS MENSAGENS MUSICAIS ATRAVÉS DA ANATOMIA SUTIL À FÍSICA
Nosso corpo é composto de milhões de moléculas de água, oxigênio etc... condutoras de som. Quando uma vibração sonora atinge o tímpano ele o transforma em energia elétroquímica e a despacha às moléculas do corpo através do neo-córtex. Assim, as melodias musicais viajam por aproximadamente seis corpos energeticamente sutis até atingirem as estruturas moleculares do corpo físico. Esses corpos sutis são compostos de frequências progressivamente mais agudas e altas de matéria sutil, que se interpenetram incluindo o corpo físico.
Esclarecendo que os corpos sutis estruturam e nutrem o corpo físico e a consciência e agem como receptores e filtros das informações que nos chegam de fontes diferentes.
A função de filtro que exercem os corpos sutis decodificam qualquer vibração, terrestre ou cósmica, antes que ela atinja o corpo físico. A informação da energia cósmica, tal como a luz de uma estrela ou planeta, dentro ou fora de nosso sistema solar ou qualquer influência vibracional vinda da música, cor ou movimento mais próximo de nós, é recebido por um dos nossos envelopes sutis da mesma forma que um rádio recebe frequências diferentes de ondas de rádio do espaço. Essas mensagens permanecem em nossa aura ou campo magnético até que nossa consciência possa aceitá-las e integrá-las organicamente.
Vera Medeiros
domingo, 3 de novembro de 2013
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012
O corpo. O corpo ouve, o corpo canta, o corpo dança, o corpo fala. Ele fala através da cor e da temperatura, do rubor do reconhecimento, do brilho do amor, das cinzas da dor, do calor da excitação, da frieza da falta de convicção. Ele fala através do seu bailado ínfimo e constante, às vezes oscilante, às vezes trêmulo. Ele fala com o salto do coração, a queda do ânimo, o vazio no centro e com a esperança que cresce.
O corpo se lembra, os ossos se lembram, as articulações se lembram. Até mesmo o dedo mínimo se lembra. A memória se aloja em imagens e sensações nas próprias células. Como uma esponja cheia de água, em qualquer lugar que a carne seja pressionada, torcida ou mesmo tocada com leveza, pode jorrar dali uma recordação.
O corpo se lembra, os ossos se lembram, as articulações se lembram. Até mesmo o dedo mínimo se lembra. A memória se aloja em imagens e sensações nas próprias células. Como uma esponja cheia de água, em qualquer lugar que a carne seja pressionada, torcida ou mesmo tocada com leveza, pode jorrar dali uma recordação.
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012
Quem é Vera Maria Medeiros?
Este blog foi realizado pela minha amiga e fã, Álida Carvalho para que eu possa conversar sobre temas de musica, musicoterapia, psicopsicoterapia, desenvolvimento hum ano, e a vida continua....titulo das vivencias que realizo para a maturidade com grupos de pessoas de 50 anos em diante, astromusica, musica das esferas, PIANO minha paixão, pedagogia do piano e assuntos atuais relacionados ao som e sua influência na vida humana. Tenho 62 anos e 58 dedicados a música, pois desde os quatro o piano atraiu a minha atenção e é o foco das minhas realizações. Sou Bacharel em Piano, em Direito e Licenciada em Letras, pós-graduada e especialista em musicoterapia, cuja clínica exerço desde 2003 atendendo adultos e crianças individualmente , mas nos ultimos tempos dedicando-me mais às vivencias grupais.
domingo, 29 de janeiro de 2012
Estudando em casa
"O músico procura
Fixar em cada verso
O cântico disperso
Na luz, na água e no vento.
Porém, luz, vento e água
Variam riso e mágoa,
De momento a momento.
E em vão a área dos dedos
Se eleva! Não traduz
Os súbitos segredos
Escondidos no vento,
Nas águas e na luz... "
Pedro Homem de Mello, in "Segredo"
Fixar em cada verso
O cântico disperso
Na luz, na água e no vento.
Porém, luz, vento e água
Variam riso e mágoa,
De momento a momento.
E em vão a área dos dedos
Se eleva! Não traduz
Os súbitos segredos
Escondidos no vento,
Nas águas e na luz... "
Pedro Homem de Mello, in "Segredo"
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